Por Vanderli Pantolfi
Nessa comédia romântica, Quinn Ackerman (Sabrina Carpenter) uma aluna brilhante, quer conseguir uma vaga na universidade dos seus sonhos, a Duke, e para isso, precisa se dar bem em uma competição de dança. Decidida a derrotar os melhores da escola, ela forma uma equipe. Agora só falta aprender a dançar, porque ela é péssima dançarina e incrivelmente estabanada.
Diferente de sua melhor amiga, Jasmine Hale (Liza Koshy) que é dançarina do grupo campeão de dança da escola. Mas, deixa esse grupo pra ajudar Quinn, a reunir diversos outros adolescentes, que possuem habilidades únicas de danças próprias e também o coreógrafo que desistiu de dançar por conta de um problema no joelho Jack Taylor (Jordan Fisher) com quem faz o par românticono filme. Assim, todos eles, cada qual na sua aptidão, formam uma equipe de dança diferente, mas que quer ser capaz de vencer a competição de dança, inclusive o grupo liderado pelo convencido Juilliard (Keiynan Lonsdale).
Visão
Psicoterapêutica:
Vou
começar com
1 - Juilliard o melhor dançarino da escola:
- Por detrás de todo convencido há sempre uma pessoa insegura.
- Uma pessoa que tem medo de perder seu posto.
- Ele precisa ficar dizendo sempre pra ele mesmo que ele é o melhor.
- No filme em algum momento ele confessa seus medos e acaba por reconhecer o esforço das colegas rivais e entende que não precisa ser perfeito o tempo todo.
Então,
se você esta diante de alguém muito convencido, apenas diga que esta tudo bem
se ela não for perfeita, porque ninguém
é... Isso vai libertá-la.
2 – Agora Jack, o coreógrafo e o namorado de Quinn:
- Ao se machucar, se sentiu limitado e desistiu de dançar, porque queria ser o melhor dançarino, e já que não poderia ser, desistiu de algo que ama.
- Convidado por Quinn, para conhecer a dança de rua dos deficientes físicos, entendeu que uma limitação não era importante, não tira a beleza e o prazer da dança.
E eu
lhe pergunto, quantas vezes você desistiu de sonhos, por uma limitação, por não
se achar capaz? Ou por se exigir a perfeição? Tem um ditado que ouço muito de
Érico Rocha: “Feito é Melhor que Perfeito” pense nisso!
E finalmente vou falar de Quinn
1 - Por que Determinação/Carência?
- Quinn quer entrar na Duke de qualquer forma, porque, é um desejo da mãe, mas, o motivo maior é que foi a universidade que o pai estudou, ela mesmo diz, que estando lá é uma forma de sentir ele por perto. O pai de Quinn morreu quando ela tinha 12 anos, num momento importante, de grandes mudanças e incertezas em relação ao futuro.
- Então ela busca na verdade preencher o vazio da falta do pai. Assim a Determinação que a move é a carência de achar que estar estudando sentirá o pai com ela.
- Caso ela consiga ser aceita na Duke, poderá se frustrar porque ninguém consegue preencher um vazio interior com algo exterior.
2 – Determinação/Superação:
- Segundo ela, Einstein dizia que os dançarinos são como atletas de Deus, e é visível o encanto dela com a dança, porém, ela achava que não sabia dançar, por ser estabanada. Mas, todo atleta exercita, tem determinação para atingir o objetivo e assim se superar.
- E Quinn, é disciplinada e apesar de não focar mais na dança, a dança já estava dentro dentro dela, e quando se permitiu, ela começa a sentir a música, na verdade começa sentir a vida pulsando, e isso é um preenchimento, dessa forma a carência cedeu espaço ao prazer de ser e fazer o que ela gosta, dançar.
Pra
encerrar trago questões baseadas nas questões da reitora de Duke (Michelle Buteau)
na entrevista com Quinn:
- Pergunto a você? Na ânsia de preencher vazios o que tem feito da sua vida?
- O que te move?
- Quais são suas paixões?
- Como estão suas relações?
- Você esta feliz?
- Ou como Quinn esta cedendo a pressões exteriores?
- Como esta sua vida profissional? Esta se realizando?
- Como estão seus sonhos e desejos?
- Enfim, na sua vida, esta fazendo o que Gosta?
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