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Se Você Sente Culpa a Terapia Regressiva Pode te Ajudar a Se Libertar

  Olá, Vamos Caminhar para a Felicidade?

 Primeiro precisamos entender:

Por que sentimos culpa? 

O sentir culpa faz parte da natureza humana, como processo de estruturação psíquica, segundo Maslow sentimentos como a culpa também são encontrados em pessoas que estão se desenvolvendo de forma saudável e que os problemas da personalidade nem sempre são indesejáveis, mas necessários.

Abraham Maslow

Para Maslow a culpa é boa e até necessária, por ser um guia interior quanto ao desenvolvimento do sujeito com sua autonomia real e com suas potencialidades, proporcionando-lhe julgar a sua própria conduta diante do erro cometido, o que é importante, porque percebe que seu ato resultou em algo negativo e prejudicial para si ou para outro, procura então formas de ressarcir essa situação, de onde surge o arrependimento e a necessidade da reparação.


"O preço que pagamos por nosso avanço em termos de civilização é uma perda de felicidade pela intensificação do sentimento de culpa". Sigmund 
Freud


Por isso Freud considera o sentimento de culpa, como pilar da civilização, pois, funciona como árbitro de muitas ações e contribui para despertar o discernimento no sujeito. Portanto, sentimos culpa porque, sem esse sentimento Freud considera que a humanidade não se estruturaria e dessa forma estaria fadada à destruição. 

Destarte sentimos culpa por “tudo” em nossas relações no dia a dia, nos pensamentos, atos e ações, estamos sempre submetidos à nossa consciência diante de nós mesmos, da família, da sociedade e da religião.

E mais recentemente com o advento das novas tecnologias, a facilidade de propagação de informações, do uso do dinheiro e estímulos constantes ao consumo, todos somos colocados em constante conflito entre nossos desejos de consumir e o que os nossos recursos financeiros nos permitem. Juntam-se a esses, os relacionamentos em todos seus níveis, são nesses conflitos que nos encontramos e de onde também surgem muitos sentimentos de culpa. 


Como identificar o sentimento de culpa e quando se torna patológico?

 O sentimento de culpa presente na civilização e predominante para as religiões, nem sempre é percebido na sociedade como tal, em sua maioria é de forma inconsciente, ou surge como uma espécie de insatisfação, de mal-estar.

Pode-se identificar o sentimento de culpa no sujeito, quando esse tem a autoestima muito baixa, dificuldades de dizer não, ausência de amor-próprio, não se sente merecedor, sempre quer agradar ao outro, mas também culpa o outro, tem dificuldade de assumir suas responsabilidades, raiva reprimida, faz muito mais pelo outro do que por si mesmo. Quando esses sentimentos comprometem as atividades diárias do sujeito, se transformam em patológicos e se faz necessário serem tratados.

Em seu livro “Introdução a Psicologia do Ser”, Maslow  sugere que a culpa assim como outros sentimentos como de ansiedade, frustração, tensão e vergonha, estão presentes no sujeito em sua forma de encarar os problemas da vida, porém quando causam dores psíquicas e físicas, perturbando a eficiência e desempenho do sujeito, e quando incontroláveis são considerados doenças a qual deve "curar” o mais rápido possível, para que isso não feche a vida do sujeito para o futuro e ao mesmo tempo não lhe permite estar no presente, por estar diretamente ligado ao passado permanecendo ele, o sujeito, vinculado à emoção que o provocou, causando-lhe desequilíbrios e sofrimentos que precisam ser liberados; para tanto surge a Terapia Regressiva como técnica terapêutica na catarse desses sofrimentos.


A Terapia regressiva como instrumento terapêutico na catarse do sentimento de culpa

A Terapia Regressiva é uma técnica de cunho terapêutico e psicológica de abordagem do inconsciente, relacionada com traumas, problemas psicossomáticos, comportamentos emocionais e mentais das fases mais precoces da vida, incluindo a concepção, a vida intrauterina, o nascimento, a infância, as mortes anteriores à atual vida e outras vidas. Pesquisa o problema onde ele estiver. A técnica vai além das fronteiras estabelecidas.

 Por ser uma técnica transpessoal que se baseia nas lembranças conscientes e inconscientes, busca nos gatilhos disparados pelos sintomas, as origens dos conflitos que causam o sofrimento no sujeito com o objetivo de ressignificá-los, liberando-o das angústias. É por isso mesmo, uma técnica de efeito rápido, seguro e muito eficiente,  como diz Idalino Almeida, idealizador do curso de terapia Regressiva no Brasil: 


Essa técnica tem evoluído desde a época de sua popularização como Terapia de Vidas Passadas (TVP), em especial aqui no Brasil. E hoje, depois de longo tempo de prática clínica, muitos pioneiros têm acrescido novas formas de trabalhar com a Terapia Regressiva, uma tecnologia de ponta.” Idalino Almeida


A Terapia Regressiva permite ao cliente buscar, com ajuda do terapeuta, num estado alterado de consciência (EAC), em suas memórias o evento traumático, sofrível e chocante do seu passado, os quais têm gerado sofrimentos e angústias no momento atual de sua vida, com objetivo de liberá-lo desses tormentos, sobre uma nova visão e entendimento do ocorrido.  

Na prática o terapeuta em regressão, usa técnicas para atingir o EAC ( estado alterado de consciência) do cliente, tais como, relaxamento, hipnose, sintomas psíquicos, emocionais e físicos. Esses sintomas são utilizados como pontes, emocional, somática, imaginativa ou visual e verbal. Através dessas técnicas o terapeuta ajuda o cliente a aflorar sua memória onde estão fixados os “nós” e conflitos. Ao acessar e reviver essas emoções, o cliente faz uma catarse, se libertando dos conflitos e consequentemente ressignificando o ato cometido ou mesmo pensado, lhe trazendo bem-estar.

Essa terapia atualmente tem sido usada para o autoconhecimento na busca de soluções para graves conflitos familiares, de relacionamento interpessoal, além dos diversos distúrbios e transtornos emocionais, físicos, psicossomáticos e comportamentais, como o sentimento de culpa que aparece de forma amiúde. De acordo com Almeida a Terapia Regressiva como técnica terapêutica transpessoal se baseia nas lembranças e busca a reconciliação com a causa que dispara o gatilho do conflito. Visa explorar e libertar bloqueios e complexos emocionais com maior capacidade que outras terapias, alcançando recordações que estão no inconsciente do sujeito, as lembranças e muitas situações repetitivas que são passados da vida. Tem a função de ressignificar os “nós” emocionais, entre eles, o sentimento de culpa.

A palavra Catarse, de origem filosófica significa limpeza e ou purificação pessoal. Essa terminologia é de origem grega, “kátharsis”, que se designa o estado de libertação psíquica que o sujeito vivencia quando consegue vencer um trauma, como medo, angústia, opressão, sentimento de culpa ou outra perturbação psíquica. Através de técnicas terapêuticas como a psicanálise, a hipnose e a regressão, pode vir aflorar memórias que provocaram o trauma, proporcionando ao sujeito resgatar diferentes emoções, que ao revivenciá-las, conduz à cura.

Breuer foi quem deu o nome de catarse e o primeiro que a usou seguido por Freud  com quem participava suas pesquisas e trabalhos. Para Tendam:


 “Catarse é uma liberação que conduz a uma paz emocional”. Porém ela também é purificação intelectual, que conduz a paz intelectual. Denominamos esse estado de “compreensão.” Hans Tendan


Fiore em seus atendimentos descobriu que assim como muitos outros conflitos, o sentimento de culpa aparece em qualquer etapa da vida do sujeito, inclusive na vida intrauterina, onde a criança ao não se sentir desejada, se culpa e reproduz posteriormente na sua vida, sintomas físicos, como dores de cabeça e enxaqueca. Para Tendam, a culpa é uma emoção persistente e desagradável, uma tranca comum, emoção primária, uma carga emocional básica e um complicador emocional comum. Segundo ele, sentimento de culpa persistentes são experiências de culpa generalizadas, ancoradas em postulados de caráter, que são:

O sujeito provoca em si mesmo o sentimento de culpa quando não usa da moralidade, mesmo sabendo das consequências resultantes do seu ato. Para Tendam  “A sabedoria sem amor é estéril, sem competência é impotente. Inteligência com competência, porém sem moralidade leva à culpa, ao carma, e força-nos a desenvolver um senso moral”.

Os terapeutas em regressão de acordo com Tendam, “ajudam as pessoas a se entenderem e a se sentirem humanamente responsáveis: nem mais nem menos.” Trata-se de empatia, aceitação e discernimento. Compreender, na visão dele, é bem melhor que perdoar, porque a culpa é uma reação secundária, um complicador do medo e da dor. 

O cliente atendido na Terapia Regressiva passa a ver o mundo e seus relacionamentos numa nova abordagem: “Os pacientes frequentemente sentem que o mundo está mudando ao redor deles, muitos acham que sua terapia mudou seus companheiros, seus amigos e seus colegas de trabalho, todos para melhor.” Na verdade, é o cliente quem melhorou como resultado da terapia, por liberar suas angústias, dessa forma, não mais provocando comportamentos negativos nos outros, porque ao mudar seus padrões numa nova visão sem submissão ou hostilidades, com mais compreensão, torna-se mais independente e confiante.

Assim, a família, colegas, as pessoas com que se relacionam, tornam-se também mais cooperativas. De acordo com Netherton muitas terapias bem sucedidas podem trazer esses benefícios, porém a Terapia Regressiva por ser uma técnica mais rápida as reações das pessoas próximas podem parecer também muito mais rápida. Acrescenta inclusive que os pacientes normalmente recebem benefícios resultantes da Terapia Regressiva, mesmo que não estejam sendo trabalhados os bloqueios ou angústias de forma específica e direta. 

          Portanto, o sentimento de culpa sempre esteve presente na humanidade a acompanhar o sujeito em sua caminhada evolutiva e foi constatado que o sentimento de culpa pode se manifestar em qualquer momento da existência do sujeito seja no seu presente, na adolescência, na infância, no nascimento, na vida intrauterina, ou em outras épocas e existências passadas.

Diante do exposto sobre o sentimento de culpa seja como erro ou falta, é importante saber que é um fator estruturante na psique humana e imprescindível para sua manutenção, não se limitando apenas ao caráter religioso como muitos pensam, mas, presente em toda civilização como necessário e saudável, porque traz a responsabilidade ao sujeito frente a padrões éticos e morais. Entende-se assim, que no contexto evolutivo em que a humanidade se encontra sem a culpa se perderia o equilíbrio e controle da situação, porque permitiria que o sujeito agisse de forma irresponsável. Porém, identificou-se que quando esse sentimento de culpa se torna descontrolável e passa a comprometer o bem-estar do sujeito em suas atividades diárias, transformar-se em patologia ou doenças com necessidade de tratamento.



Para tanto, foi demonstrado que a Terapia Regressiva é uma técnica de ponta e mais rápida que outras técnicas, pois favorece o afloramento de memória que permite ao cliente ir direto a origem do sentimento de culpa, revivenciando as emoções ligadas ao ato que o originou, faz a catarse desse sentimento e posteriori compreensão do ato praticado, ressignificando-o, trazendo-lhe leveza e bem estar.

O sentimento de culpa, repercute no sujeito como sintomas e doenças, e esses sintomas são importantes na terapia como portais, que permitem buscar a origem do ato que provocou o sentimento de culpa, sendo assim, fica constatado que sempre existe um fator psicológico em cada doença física, como também por detrás de um problema psicológico o cliente pode associar a um dano físico ocorrido em situações passadas. Assim sendo, entende-se que a mente e o corpo estão sempre interligados, um atuando no outro, em um relacionamento recíproco.

Dessa forma, além de demonstrar que com a Terapia Regressiva o cliente ressignifica seus atos se libertando do conflito como o sentimento de culpa, ainda coopera como ganho para o cliente tratado na clínica, em ver o mundo numa nova abordagem, ao mudar seus padrões, não sendo mais hostil e nem submisso em seus relacionamentos que passam a serem mais harmônicos e recíprocos. 


Desse jeito, esse cliente se sente apto a decidir diante de seu livre arbítrio, de forma a examinar e discernir o que se deve e se pode fazer; daquilo que se pode, mas não se deve fazer; ou se deve, mas não se pode realizar. 


O estímulo é enfrentar o erro com naturalidade e compreender que os conceitos certos ou errados são abstratos, cabendo-lhe decidir o que é melhor para ele e para os outros vivendo numa sociedade. Desse modo esclarece que errar ou faltar, lhe é permitido, porém o instrui da responsabilidade de corrigir quando for possível para que não mais se imponha doloroso sentimento de culpa.

Então, pode-se confirmar que a o afloramento de memórias na Terapia Regressiva proporciona a liberação do sentimento de culpa dos clientes atendidos, ao se reviver o ato que originou esse sentimento, permite-se uma catarse desses conflitos.  

Constatou-se que o sentimento de culpa esteve e está presente na vida do sujeito, como em um círculo, no próprio círculo contínuo evolutivo da vida, assim como todo universo, que se movimenta em círculos cumprindo seus ciclos perenes, se faz pertinente considerar esse artigo, como contributo para investigação mais profunda dos conflitos mentais, causadores de doenças psíquicas e físicas, como o sentimento de culpa.


Espero que tenha gostado desse resumo e que tenha entendido que se estiver com o sentimento de culpa atrapalhando sua vida, você pode sim se libertar dele e ser muito feliz.

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Referências:

ALMEIDAIdalino S. Terapia Regressiva. Salvador-BARomanegra. 2015.
FIORE, Edith. Já vivemos antes. Portas do desconhecido. Nova York. Publicações Europa- América. 1978.
FREUD, Sigmund. O Futuro de uma Ilusão, O mal-estar na civilização e outros trabalhos. Vol. XXI. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud1927–1931. Trad. de James Strachey. Rio de Janeiro. Imago – 2009.
_______________. Totem e tabu e outros trabalhos Vol.XIII. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud1913-1914. Trad. de James Strachey. Rio de Janeiro. Imago – 2009.
MASLOW, Abraham H. Introdução à Psicologia do Ser. Coleção Anima. Rio de Janeiro. Eldorado. 1962.
NETHERTON, Morris. Vida Passada. Uma abordagem Psicoterápica. São Paulo. Summus. 1997.
 __________________, Morris & SHIFFRIN Nancy. Pasty Lives Therapy. Nova York. Morrow. 1978.
TENDAN, Hans. Cura Profunda – A metodologia da terapia de vida passada. Tradução de Patrícia Fischer. São Paulo. Sumus . 1997.


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