No longa, “A Garota Dinamarquesa” conta a história de Lili Elbe, o primeiro homem a se submeter a uma cirurgia de mudança de sexo na Dinamarca, nos anos de 1920.
O
pintor Einar Mogens Wegener (Eddie Redmayne) casado há seis anos com a também
pintora Gerda (Alicia Vikander). Ambos trabalham em casa cada qual em seu
estilo de pintura e se ajudando cada um em seus trabalhos.
Certo
dia, Gerda pela ausência da modelo no quadro que esta pintando, pede ao marido
para que pose pra ela com vestimentas femininas. Então, bastou que Einar se
deparasse com essa experiência para ressuscitar emoções inconscientes. Ao
resolverem brincar com a situação ambos decidem ir há uma festa de pintores,
porém, ele vestido de mulher, a Lili, nome dado por uma amiga do casal quando o
viu posando para a pintura da esposa. As emoções sentidas ao entrar em contato
com as roupas femininas, se tornaram incontroláveis quando Lili é beijada por
um homem e essa cena é vista pela esposa, causando muitas dúvidas, medos e
inseguranças na relação do casal.
Como indivíduos que todos somos, é necessário nos esclarecer sobre as várias formas de ser do humano, assim, nos libertando de preconceitos ao entendermos que todos temos o direito a felicidade seja ela qual for que nos façam felizes, respeitar isso é ser digno, isso é SER HUMANO!
Assista o vídeo sobre o tema no youtube:
Com o filme “A Garota Dinamarquesa” nós temos a chance para debatermos alguns dos conceitos mais fundamentais nas discussões contemporâneas sobre sexualidade: o sexo biológico, orientação sexual e identidade de gênero.
Para tanto, além de minha interpretação psicoterapêutica, quis trazer também a visão de duas jovens sobre esses assuntos.
Giovanna Castro é jornalista pela UNESP, já trabalhou com o público adolescente na revista Todateen, abordando temas como sexualidade e identidade de gênero.
Beatriz Bueno é produtora cultural em formação pela UFF, Terapeuta Holística, Criadora de Conteúdo Digital Desmistificando Temas como: a relação do sexo biológico, energias yin-yang e identidade de gênero.
Eu criei o projeto FILMEterapia pra te ajudar a ter uma visão psicoterapêutica dos filmes com o objetivo de lhe trazer uma analogia com sua vida e seus conflitos, seja identificando-os, ou até mesmo resolvendo-os.
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